Meu pai e o Chico Buarque nasceram no mesmo ano, em 1944, com uma diferença de duas semanas um do outro, e cresceram na São Paulo daquele tempo em que se jogava bola na rua e da janela na Peixoto ...
#044 – Ser tempo: 5 perguntas que você precisa se fazer #044 – Somos tempo. Isso mesmo: aquilo de que queremos nos apropriar, o objeto dos estudos todos sobre gestão de tempo e produtividade, os truques que inventamos para atenuar ...
#043 – A era das distopias: Margaret Atwood e o Conto da Aia #043 – Se você acompanha o canal há mais tempo, já deve ter percebido que não sou muito de falar de best-sellers. Em meu papel de difusor de ...
#042 – Escrita & Corrida #042 – Tem muitas coisas que eu amo fazer, e não tem nada muito especial com elas: viajar, comer, dançar, encontrar os amigos, ouvir os pássaros, cinema, fotografia. Essas coisas conversam, e talvez seja bastante ...
Você se lembra d’O nome da rosa? Já leu o livro?
Neste romance, Umberto Eco conduz o leitor para dentro dos monastérios da Idade Média. O autor constrói ali uma trama de mistério, envolvendo enigmas e assassinatos que lhe são contumazes.
#040 – Viagens políticas, viagens poéticas #040 – Escritores sempre foram inquietos, irrequietos. Até por isso, e porque perturbavam e tinham dificuldade de se adequar, era comum que migrassem. Penso em James Joyce, na Itália. Em Bolaño no México. ...
Durante muito tempo, convencionou-se ensinar que a primeira pessoa, ao narrar uma história, era a mais incerta, a duvidosa, porque implicava numa voz parcial, um recorte específico, que derivava muitas vezes numa perspectiva enviesada da realidade.